segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Rogerio Correia, PT de Minas, mente e não explica!

Lista de Furnas: PT mente muito e não explica nada


Nilton Monteiro e Rogério Correia, na Veja
Nilton Monteiro e Rogério Correia, na Veja: quanto mais mexe, pior fica
O PT está fazendo no episódio das provas que envolvem Nilton Monteiro e Rogério Correia com a fraude da Lista de Furnas o que sabe fazer de melhor: confundir.
Como não pode permitir que as pessoas tenham acesso à verdade, ficam tentando trazer para a cena discussões sem o menor fundamento.
Reparem que até agora não deram nenhuma palavra sobre o documento registrado em cartório, em 2010, no qual Nilton Monteiro cobra uma dívida de Rogério Correia por serviços prestados em 2005. Esse documento é totalmente diferente dos outros que Nilton falsificou, já que nos outros casos ele sempre fraudava assinaturas de terceiros. Neste caso não tem falsificação, a assinatura é do próprio Nilton.
Que serviços foram esse? Em vez de dar uma simples explicação, tentam confundir e desqualificar.
Mentem, por exemplo, sobre o laudo feito pelo perito norte americano Larry F. Stewart. Fingem que o laudo foi feito agora, quando na verdade foi feito em 2010. Tentam levantar dúvidas sobre a pericia que ele fez, mas, a propósito não explicam que ele não teve a perícia questionada.
Na verdade, o único questionamento que ele sofreu foi por parte de uma assistente que disse ter sido ela, e não ele, que conduziu parte dos testes numa perícia. Apenas, por isso ele foi questionado. Escondem que o perito foi Inocentado e que a perícia foi confirmada pela Justiça.
Fazem isso por uma simples razão: não querem ou não podem explicar os telefonemas comprometedores e os novos documentos que surgiram. Por que o PT está cedendo à http://turmadochapeu.com.br/chantagem-nilton-monteiro/" target="_blank">chantagem feita por Nilton Monteiro a Rogério Correia e denunciada pela imprensa no fim de semana?
Das duas uma:
OU o PT reconhece diante das provas irrefutáveis das falsificações que foi enganado por ele - explica as ligações e documentos - ou parte para defender o falsário, dizendo que tudo o que ele faz é verdadeiro. Neste caso, incluem-se aí os mais de R$ 300 milhões de títulos falsos que ele cobra na Justiça e também a cobrança feita ao deputado Rogério Correia.
Desafiamos o deputado Rogério Correia a responder essas 10 perguntas e esclarecer de vez a historia.
  1. Por que até hoje não se posicionou, publicamente, com clareza e não solta uma nota sobre os telefonemas dele com Nilton Monteiro? O que ele quis dizer quando comentou ao falsário: “vai ficar tudo certo”, no telefonema?
  2. O que o assessor dele, Simeão de Oliveira, quis dizer com “eu já estou aqui com o José Carlos Aleluia”? O que ele tinha? Seriam as assinaturas do ex-deputado? Por que o assessor estava conversando com o falsário sobre modelo de assinaturas de políticos?
  3. Por que mentiu aos jornalistas na coletiva que deu após matéria da Veja, dizendo que não teve mais contato Nilton Monteiro depois que deixou o cargo de deputado, em 2006?
  4. Por que mentiu na coletiva, falando que a conversa de seu assessor com o falsário se limitava a comparar assinaturas entre o original e as xerox? A Lista de Furnas não traz assinaturas de políticos, naquela data os falsos originais ainda não tinham surgido.
  5. Por que até hoje não deu nenhuma explicação pública sobre o documento de cobrança da dívida encontrado dentro do computador do Nilton Monteiro e registrado por ele pessoalmente em cartório em 2008?
  6. Como ele não processou o Nilton Monteiro até hoje, é por que reconheceu a dívida?
  7. Que serviço ele prestou?
  8. Quanto ele já tinha pago quando do registro da cobrança? Quanto faltava?
  9. Por que ele está sendo chantageado pelo Nilton? Por que o Nilton exige que ele pague um advogado para ele, em troca do silêncio?
  10. É verdade que o advogado Carlos Alberto Torezani, que ele colocou para defender Nilton, no passado, era pago com dinheiro do contribuinte, já que era funcionário da Assembleia e trabalhou para Nilton em horário de expediente?
Responde aí, Rogério!

A


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