sábado, 16 de julho de 2011

Bloco Minas Sem Censura, um bloco sem censura e sem verdade

O Bloco Minas Sem Censura, liderado pelo deputado do PT,  Rogério Correia, mente cada vez mais. como o próprio nome diz, eles não tem censura de nada,  nem de mentir para seu eleitor e para a sociedade.

O Bloco alardeou aos quatro ventos que o Governo de Minas não havia cumprido todos os requisitos na licitação do prédio do Ipsemg. Tudo mentira,  mas falaram para agredir.

Acionado, o Ministério Público investigou a licitação feita e atesta agora publicamente que o Governo de Minas cumpriu rigorosamente todas as exigências da lei

O Sr Rogério Correia,  mais uma vez,  frequenta esse blog.

A primeira vez quando o Sr. Rogério Correia pixou nos muros de BH a propaganda de seu site e do Bloco que representa. Isso é crime ambiental. Tudo que um deputado jamais deveria fazer ( Foto dessa sujeira do Sr Rogério Correia se encontra nesse blog em matéria anterior)

A segunda vez foi quando o Sr. Rogério Correia não explicou os saques sem comprovação de origem de cartão de crédito corpotaivo do Governo Federal . Não sei porque ele até hoje não explicou ao seu eleitor esses "saques " ( Foto da Plafaorma Transparencia Brasil mostrando esse saque se encontra nesse Blog em matéria anterior)

Agora mais uma vez por essa deslavada mentira ( Mateia de Jornal aqui publicada)

Tudo com provas claras , transparentes.

Minas deveria ter uma oposição séria, que criticasse com fundamentos, ação importante em qualquer  governo democrático

O que se vê uma uma fixação doentia de ficar falando mal do Governo.
È uma pena!

Vejam a matéria publicada no jornal " O Estado de Minas"  que desmascara mais uma vez o Sr Rogério Correia e seu bloco sem censura e verdade


" MP decide pela legalidade do contrato do prédio do Ipsemg  "
Patrícia Scofield -
Publicação: 14/07/2011 20:44Atualização: 14/07/2011 20:50
O Ministério Público de Minas Gerais (MPE) decidiu, nesta quinta-feira, pela legalidade do processo de licitação do prédio onde funcionava a sede do Instituto de Previdência dos Servidores de Minas Gerais (Ipsemg), na Praça da Liberdade. Segundo o despacho dos procuradores Eduardo Nepomuceno, Leonardo Barbabela e Elizabeth Cristina Villela, ”não houve discrepância em relação aos valores”, que seguem “rigorosamente” os preceitos legais.

Com a decisão, o Estado deixa de receber apenas um aluguel mensal durante o prazo de exploração do imóvel por parte do consórcio JHSF Incorporações SA, vencedor da licitação. Segundo a assessoria de imprensa do governo, o concessionário vai investir, pelo menos R$ 33 milhões para as obras de revitalização e adequação do prédio. Em maio, o Tribunal de Contas (TCE) já havia decidido pela legalidade do processo.

Após a assinatura do contrato, o consórcio JHSF Incorporações terá o prazo de 30 meses para implantar o hotel cinco estrelas na Praça da Liberdade.

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